Carlo Ancelotti prepara a Seleção Brasileira para o amistoso contra a Tunísia, nesta terça-feira, em Lille, e deve repetir o esquema 4-2-4 que utilizou diante de Senegal. O treinador abriu apenas o aquecimento do treino para a imprensa nesta segunda e dividiu o grupo em dois.
Wesley integrou o grupo dos nove jogadores de linha que iniciaram a última partida e segue como favorito para assumir a vaga deixada pelo machucado Gabriel Magalhães. Com isso, Éder Militão deve retornar à zaga. Paulo Henrique, com indisposição estomacal, não treinou.
Ancelotti anunciará a escalação final apenas na preleção, poucas horas antes da partida, mas planeja manter a base do time anterior e admite testar variações durante o jogo.
Na coletiva desta segunda, o treinador que tem contrato até o meio de 2026, afirmou que pode permanecer para mais um ciclo caso haja interesse mútuo. Ancelotti disse que se sente confortável no comando da Seleção e que não pensa em outro projeto no momento. Brincou inclusive sobre o impacto financeiro de uma renovação pós-hexa.
O técnico também manifesta disposição para ajudar a CBF na reestruturação do futebol brasileiro. Ele reforça que participa das discussões sobre mudanças no calendário e em outros pontos que considera importantes para o desenvolvimento do esporte.
A provável escalação para o jogo desta terça reúne: Ederson; Wesley, Éder Militão, Marquinhos e Alex Sandro; Casemiro e Bruno Guimarães; Estêvão, Matheus Cunha, Vini Jr. e Rodrygo. A seleção encerra o calendário de 2025 com o duelo contra a Tunísia às 16h30 (de Brasília). Os próximos compromissos serão realizados em março de 2026, contra França e Croácia, nos Estados Unidos.









