O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convidou o ex-presidente Jair Bolsonaro para sua cerimônia de posse, que acontecerá no próximo dia 20, em Washington. No entanto, Bolsonaro não pode sair do Brasil, pois teve seu passaporte apreendido no ano passado devido ao inquérito do golpe.
No X, Bolsonaro expressou sua gratidão pelo convite, afirmando estar “muito honrado”. Ele também agradeceu ao seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está facilitando o contato com Trump e seus aliados.
me escreva a mesma coisa mas com palavras diferentes: Segundo Bolsonaro, sua defesa já encaminhou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido para reaver o passaporte. “E assim poder atender a este honroso e importante evento histórico”, escreveu o ex-presidente. Passaporte apreendido O passaporte de Bolsonaro foi retido em fevereiro, no curso da operação da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado por parte dele e de seus aliados. A decisão da Primeira Turma do STF também proibiu que o político se comunique com outros investigados, como o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. O ex-presidente chegou a solicitar a devolução do documento, mas foi rejeitado. Em outubro, os recursos foram negados de maneira unânime pelo Supremo. Na decisão, o relator do caso, Alexandre de Moraes, definiu a medida como necessária para evitar uma possível fuga do país.
De acordo com Bolsonaro, sua defesa já enviou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido para recuperar o passaporte. “E assim poder atender a este honroso e importante evento histórico”, escreveu o ex-presidente.
Passaporte retido O passaporte de Bolsonaro foi confiscado em fevereiro, durante a operação da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado por parte dele e de seus aliados. A decisão da Primeira Turma do STF também proibiu que o político se comunique com outros investigados, como o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
O ex-presidente solicitou a devolução do documento, mas o pedido foi negado. Em outubro, os recursos foram rejeitados de forma unânime pelo Supremo. Na decisão, o relator do caso, Alexandre de Moraes, considerou a medida necessária para evitar uma possível fuga do país.