A Suíça abre nesta quarta-feira (2) as portas da Eurocopa Feminina 2025, principal torneio continental entre seleções da Europa. O evento, que vai até 27 de julho, reúne 16 equipes em busca de prestígio, visibilidade e uma fatia da premiação recorde de 41 milhões de euros.
Divididas em quatro grupos, as seleções jogam entre si na primeira fase, e as duas melhores de cada chave garantem vaga nas quartas de final. Os confrontos do mata-mata começam em 16 de julho.
Duas estreantes ampliam o mapa da representatividade no torneio: País de Gales e Polônia. A Alemanha, favorita histórica, chega como maior vencedora, com oito títulos em 13 edições. Noruega (2), além de Inglaterra, Suécia e Holanda (com um título cada), completam a galeria de campeãs.
O jogo inaugural entre Islândia e Finlândia marca o pontapé inicial do grupo A. A seleção anfitriã, Suíça, estreia contra a forte Noruega, com Pia Sundhage no banco – a treinadora sueca que comandou o Brasil até recentemente.
No grupo B, a poderosa Espanha aparece como principal força. A equipe traz Aitana Bonmatí e Alexia Putellas, destaques das últimas temporadas no futebol mundial. Itália, Bélgica e Portugal completam o grupo.
A disputa no grupo C promete equilíbrio entre Alemanha, Suécia, Dinamarca e Polônia. Já o grupo D reúne favoritos em confronto direto: Inglaterra, atual campeã; Holanda, vencedora em 2017; França, sempre entre as favoritas; e País de Gales, que estreia sob grandes expectativas.
Com aumento de 156% em relação à edição anterior, a premiação reforça o crescimento da modalidade e o interesse crescente do público no futebol feminino europeu.