Localizado no estado de Goiás, Guapó é um município com 20.588 habitantes (estimativa 2024) e uma área territorial de 514,178 km²4. A densidade demográfica é de 38,01 hab/km², indicando uma distribuição equilibrada entre espaço urbano e rural. O gentílico dos moradores é guapoense, e o atual prefeito é Frank Estevan Fausto dos Santos Oliveira (2025)4.
A economia do município é sustentada principalmente pelo setor agropecuário, com destaque para a produção de grãos e pecuária, além de um comércio local em crescimento. O PIB per capita é de R$ 24.473,26 (2021), refletindo uma economia em desenvolvimento4.
População e Demografia
Guapó teve sua população censitária registrada em 19.545 habitantes em 2022, com uma projeção de 20.588 pessoas para 20244. A taxa de escolarização de crianças entre 6 e 14 anos é de 96,8% (2010), um indicador positivo do acesso à educação básica4.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,697 (2010), classificado como médio, mostrando avanços em saúde, educação e renda, mas com espaço para melhorias4.
Saúde
A mortalidade infantil em Guapó é de 27,03 óbitos por mil nascidos vivos (2023), um dado que exige atenção das políticas públicas para redução4. O município conta com serviços de saúde básica, mas ainda enfrenta desafios na ampliação de atendimentos especializados.
Economia e Finanças Públicas
Em 2023, Guapó registrou:
- Receitas brutas realizadas: R$ 84.539.587,53
- Despesas brutas empenhadas: R$ 78.243.607,87
Esses números mostram uma gestão fiscal equilibrada, com capacidade de investimento em infraestrutura e serviços públicos4.
Educação
O município apresenta um alto índice de escolarização na faixa de 6 a 14 anos (96,8%), indicando boa cobertura educacional. No entanto, é necessário ampliar a qualidade do ensino e o acesso ao ensino médio e técnico4.
Considerações Finais
Guapó é um município em crescimento, com potencial econômico no agronegócio e indicadores sociais que melhoraram nas últimas décadas. No entanto, desafios como a redução da mortalidade infantil, expansão da saúde pública e melhoria na qualidade da educação ainda precisam ser enfrentados.
Com uma gestão fiscal responsável e investimentos em infraestrutura, a cidade pode se consolidar como um polo regional de desenvolvimento. A participação da população e políticas públicas eficientes serão fundamentais para esse avanço.