O Chelsea brilhou na grande decisão e conquistou a primeira edição da Copa do Mundo de Clubes ao vencer o Paris Saint-Germain por 3 a 0, neste domingo (13), no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Cole Palmer foi o nome do jogo, com dois gols e uma assistência.
O time inglês resolveu a partida ainda no primeiro tempo. Aos 21 e 29 minutos, Palmer marcou em chutes praticamente idênticos, ambos de fora da área. Aos 42, ele ainda serviu João Pedro, que anotou o terceiro gol em bela finalização.
Sem deixar o PSG jogar, o Chelsea foi letal: três gols em seis finalizações na primeira etapa. No segundo tempo, os ingleses administraram o resultado, baixaram as linhas e controlaram a posse. O PSG cresceu um pouco, mas não conseguiu marcar. A situação piorou para os franceses com a expulsão de João Neves perto do fim.
Após o apito final, uma confusão generalizada tomou conta do gramado. O técnico Luis Enrique e o atacante João Pedro se desentenderam, e membros das comissões técnicas também se envolveram.
Campanha de superação
Sem status de favorito, o Chelsea cresceu no mata-mata. Goleou o Benfica, superou Palmeiras e Fluminense, e encerrou sua trajetória com uma atuação de gala na decisão. O título marca o segundo Mundial da história do clube, que também venceu o torneio em 2021 no antigo formato.
Presença de Trump e torta de climão na entrega da taça

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acompanhou a final ao lado de Gianni Infantino, presidente da Fifa. Na cerimônia pré-jogo, o mandatário foi vaiado durante a execução do hino dos EUA. A cerimonia também contou com queima de fogos nas cores do país e um show de aviões de caça. No momento da entrega da taça, Trump permaneceu de forma inconveniente no palco durante a entrega do troféu.